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• SUDÃO:
  

  Sudan: Abyei Priest and South Sudan Churches call for prayer ahead of African Union meeting

  Churches in South Sudan have called for a day of prayer today as the African Union Peace and Security Council meets to discuss a referendum that will determine the future of Abyei, an area claimed by both Sudan and South Sudan. Please join with CSW in praying for the region at this time. African Union Meeting in Ethiopia African leaders will meet today to decide whether to accept a proposal by former South African President Thabo Mbeki for a referendum in October that will determine whether Abyei remains a part of Sudan or joins South Sudan.  The proposal limits the right to vote in the referendum to the Ngok Dinka tribe and to permanent residents of Abyei. However, the Government of Sudan is opposed to a referendum that excludes the nomadic Arab Misseriya tribe, whose members spend a few months of each year grazing livestock in Abyei, but are not permanent residents. In early January, Misseriya leaders raised tensions by issuing a statement declaring their intention to move into Abyei permanently for the whole of 2013 in order to vote in the referendum. Hope for a displaced community If the referendum proposal is approved by the African Union and referred to the UN Security Council, it will be a significant moment for the people of Abyei, who have been waiting for two years to exercise their right to self-determination.  In May 2011, the northern armed forces invaded Abyei Town, forcing over 130,000 residents to flee, preventing access to humanitarian organisations and delaying the referendum indefinitely. They finally left in August last year, and displaced people are slowly returning to rebuild their lives. Father Biong, a priest based in Abyei, has asked churches around the world to pray for peace to reign during and after the African Union talks. Please stand in solidarity with Christians in Abyei and pray for; • The African Union leaders; that they would accept the proposed date of October 2013 for the referendum, agree that only  the Ngok Dinka and permanent residents of Abyei can vote, and refer the decision to the UN Security Council. • That the result of the African Union talks would not lead to the return of the Sudanese Armed Forces or any violent clashes in the area between the Misseriya and the Ngok Dinka, but would be the beginning of true peace in Abyei. • That the international community would ensure that the permanent residents of Abyei and the Ngok Dinka are able to exercise their right to self-determination in October without interference from the northern government or the Misseriya. • For peace between Sudan and South Sudan as the status of Abyei is resolved. • For humanitarian assistance to help all of the Ngok Dinka displaced from Abyei since the violence of May 2011 to return to the area and begin rebuilding their lives in the lead up to a referendum. Please forward this email to your prayer networks.  For updates on this situation and religious freedom issues from around the world join us onFacebook or Twitter.

TRADUÇÃO GOOGLE:

Sudão: Abyei Sacerdote e Igrejas do Sudão do Sul chamam para a oração antes da reunião da União Africano

Igrejas no Sudão do Sul pediram a um dia de oração hoje como o Africano União Paz e do Conselho de Segurança se reúne para discutir um referendo que vai determinar o futuro de Abyei, uma área reivindicada tanto pelo Sudão e Sudão do Sul. Por favor, junte com CSW em oração para a região neste momento. Reunião da União Africano na Etiópia Líderes africanos reúnem hoje para decidir se aceitam a proposta do ex-Presidente Sul Africano Thabo Mbeki para um referendo em outubro, que irá determinar se Abyei continua a ser uma parte do Sudão ou se junta a Sul do Sudão. A proposta limita o direito de votar no referendo para a Dinka Ngok tribo e aos residentes permanentes de Abyei. No entanto, o Governo do Sudão se opõe a um referendo que exclui o nômade árabe Misseriya tribo, cujos membros passar alguns meses de cada ano gado pastando em Abyei, mas não são residentes permanentes. No início de janeiro, os líderes Misseriya aumentou as tensões através da emissão de uma declaração de sua intenção de mover-se em Abyei permanentemente para o conjunto de 2013, a fim de votar no referendo. A esperança de uma comunidade deslocada Se a proposta de referendo for aprovado pela União Africano e referiu-se ao Conselho de Segurança da ONU, que será um momento importante para o povo de Abyei, que têm estado à espera de dois anos para exercer o seu direito à auto-determinação. Em maio de 2011, as forças norte armados invadiram cidade de Abyei, forçando mais de 130 mil pessoas a fugir, impedindo o acesso de organizações humanitárias e atrasando o referendo indefinidamente. Eles finalmente saiu em agosto do ano passado, e as pessoas deslocadas estão voltando lentamente para reconstruir suas vidas. Pai Biong, um sacerdote com base em Abyei, pediu as igrejas ao redor do mundo para rezar pela paz reinar durante e após as negociações da União Africana. Por favor, solidários com os cristãos em Abyei e orar por; • Os líderes da União Africana; que eles iriam aceitar a data proposta de Outubro de 2013, para o referendo, concorda que apenas a Dinka Ngok e residentes permanentes de Abyei pode votar, e remeter a decisão para o Conselho de Segurança da ONU. • Que o resultado das negociações da União Africana não levaria ao retorno das Forças Armadas sudanesas ou quaisquer confrontos violentos na área entre o Misseriya e Dinka Ngok, mas seria o início da verdadeira paz em Abyei. • Que a comunidade internacional deveria assegurar que os residentes permanentes de Abyei e os Dinka Ngok são capazes de exercer o seu direito à auto-determinação, em outubro, sem interferência do governo do norte ou do Misseriya. • Para que a paz entre o Sudão eo Sudão do Sul como o status de Abyei está resolvido. • Para a assistência humanitária para ajudar a todos os Dinka Ngok deslocados de Abyei desde que a violência de maio de 2011 para retornar para a área e começar a reconstruir suas vidas na liderança até a um referendo. Por favor, encaminhe este email para sua rede de oração. Para obter atualizações sobre a situação e as questões de liberdade religiosa de todo o mundo se juntar a nós no Facebook ou Twitter .